Título: Amazônia: Arquivo das Almas
Autor: Paul Fabien
Editora: Isis
Número de Páginas: 331
Classificação: ★ ★ ★ ★★ 3/5
Sinopse:
Em um futuro não muito distante um casal de oficiais, Vitã e Helena, participam de várias campanhas militares. Em todas as oportunidades lutam para defender a grande floresta Amazônica. Eles não imaginam que uma nova missão irá lançá-los na mais espetacular e perigosa das aventuras. O grande enigma começaria dentro da Amazônia, um lugar inóspito e assustador repleto de mistérios e grandes perigos. Após vários confrontos se deparam com as cavernas de Abisinia, na Colômbia, onde encontram a origem do verdadeiro mal e descobrem antigos segredos gravados em inscrições cuneiformes, registradas por outras civilizações pré-diluvianas.
Já faz alguns anos que a Amazônia está na minha lista de "lugares que eu devo conhecer" e quando vi o livro do Paulo, confesso que já quis ler só pelo nome rs
mas assim que li a sinopse me interessei muito, primeiro pelo fato do livro ser tão patriota e segundo por pura curiosidade, sim, afinal de contas eu não tinha lido nada tão futurista assim ainda mais na Amazônia. Isso só reforça o fato de que a literatura brasileira esta cada dia melhor, e não perde nada ara as grandes distopias internacionais. Basicamente o livro é de ficção científica envolvendo um novo mundo em que uma nova sociedade é totalmente reconstruída.
É comum se deparar com naves, cartéis generais super modernos e contendo uma super tecnologia. Ou seja o livro é bem mais que apenas uma ficção.
Helena e Vitã são dois majores altamente talentosos e suas vidas se cruzam quando uma grande ameaça surge. Os dois são os melhores majores do Exército Brasileiro, e são designados, pela base militar de Codajás, para uma missão secreta em que eles têm que verificar uma atividade suspeita. E acabam indo parar de encontro ao ditador da Nova Mesopotâmia, a partir dai vários segredos são revelados, infelizmente achei que essa parte do livro foi um pouco demorada demais, o livro se desenvolveu bem, mas faltou algo que me prendesse mais.
Helena é o tipo de personagem que eu adoro, uma mulher forte e guerreira, que sofreu uma desilusão amorosa, mas como uma mulher forte não se deixa abater e encarra esse novo desafio junto com o comandante Vitã, é obvio que algo mais acaba surgindo ( eba! *-* ) mas nada muito aprofundado, acredito que seja pelo fato de que o foco do livro seja outro.
O livro apesar de ter uma leitura bem rápida, acredito que até juvenil, nos fazem refletir muito sobre a vida, sobre o passado do nosso pais, desmatamento, questões ambientais e sobre política principalmente.
Temos muita ação, combates, rituais indígenas, mutações e tantas outras coisas que garantem uma grande aventura.
mas assim que li a sinopse me interessei muito, primeiro pelo fato do livro ser tão patriota e segundo por pura curiosidade, sim, afinal de contas eu não tinha lido nada tão futurista assim ainda mais na Amazônia. Isso só reforça o fato de que a literatura brasileira esta cada dia melhor, e não perde nada ara as grandes distopias internacionais. Basicamente o livro é de ficção científica envolvendo um novo mundo em que uma nova sociedade é totalmente reconstruída.
É comum se deparar com naves, cartéis generais super modernos e contendo uma super tecnologia. Ou seja o livro é bem mais que apenas uma ficção.
Helena e Vitã são dois majores altamente talentosos e suas vidas se cruzam quando uma grande ameaça surge. Os dois são os melhores majores do Exército Brasileiro, e são designados, pela base militar de Codajás, para uma missão secreta em que eles têm que verificar uma atividade suspeita. E acabam indo parar de encontro ao ditador da Nova Mesopotâmia, a partir dai vários segredos são revelados, infelizmente achei que essa parte do livro foi um pouco demorada demais, o livro se desenvolveu bem, mas faltou algo que me prendesse mais.
Helena é o tipo de personagem que eu adoro, uma mulher forte e guerreira, que sofreu uma desilusão amorosa, mas como uma mulher forte não se deixa abater e encarra esse novo desafio junto com o comandante Vitã, é obvio que algo mais acaba surgindo ( eba! *-* ) mas nada muito aprofundado, acredito que seja pelo fato de que o foco do livro seja outro.
"Antigos espíritos dizem que o coração da floresta será mortalmente ameaçado, como nunca antes. Daqui a algumas luas, grandes demônios da nuvem negra tentará destruir mãe floresta e nossos irmãos. Haverá grande batalha no céu, e guerreiros da luz, guerreiros da grande torre, terão de lutar contra mal eterno que se aproxima!''
O livro apesar de ter uma leitura bem rápida, acredito que até juvenil, nos fazem refletir muito sobre a vida, sobre o passado do nosso pais, desmatamento, questões ambientais e sobre política principalmente.
Temos muita ação, combates, rituais indígenas, mutações e tantas outras coisas que garantem uma grande aventura.
'' - Pois é, Helena. Só que o homem, por seus sonhos de grandeza, sempre cometeu muitas injustiças durante a História. E, infelizmente, estamos vivenciando mais uma delas... apesar de todos os nossos avanços em conseguir a paz mundial - lamentou dona Ena.''
Muito legal sua resenha. Este livro parece ser bem interessante e reflexivo. É disso que precisamos nos dias de hoje na literatura brasileira. Parabéns ao autor e a você também pela bela resenha.
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